EXPOSIÇÕES REALIZADAS

21 OUT 2023 - 3 MAR 2024
Exposição_Artistas selecionados
13º Prémio Amadeo de Souza-Cardoso

 

21 OUT 2023 - 3 MAR 2024
Ana Jotta
Comer e Existir

 

22 SET 2023 - 29 JAN 2024
DO DELICADO TRABALHO DA AGULHA
Desenhos da Coleção
de Desenhos da Madeira

   

Com curadoria de Lígia Afonso e Samuel Silva, a mostra apresenta obras dos premiados com o Prémio Amadeo de Souza-Cardoso - Mariana Caló e Francisco Queimadela - de Tiago Madaleno, a quem foi entregue o Prémio de Aquisição do Grupo dos Amigos da Biblioteca-Museu, a quem se juntam os artistas selecionados Catarina Real; Daniel Moreira e Rita Castro Neves; Daniel V. Melim; Francisco Venâncio; João Marçal; Luís Silveirinha; Maria Trabulo; Mónica Baptista; Nuno Henrique; Paulo Brighenti; Rita Ferreira; Rita Senra e Virgínia Mota.

 

No âmbito da atribuição do Grande Prémio Amadeo de Souza-Cardoso, a artista plástica Ana Jotta apresenta a exposição "Comer e Existir", que resulta de um conjunto de écrans de projeção pintados, nos quais formigas devoram sobremesas enquanto contemplam uma paisagem de Amadeo. A envolver alguns detalhes arquitetónicos da sala, a iguaria tradicional de Amarante, ligada aos rituais fálicos e de fertilidade de São Gonçalo, relaciona-se com o trabalho da artista e a obra "Sem título (Paisagem)" (1912), de Amadeo de Souza Cardoso.

  Esta exposição nasce no contexto da celebração dos 10 anos de Cuidados Paliativos Pediátricos em Portugal, como um convite a pensar estas temáticas através da arte, em particular do desenho. Incorporar a arte nos cuidados paliativos reconhece a importância de abordar as necessidades holísticas dos pacientes, incluindo as suas dimensões emocionais, psicológicas e espirituais. A arte serve como uma ferramenta para promover a dignidade, o conforto e a qualidade de vida em tempos difíceis, oferecendo uma experiência significativa e muitas vezes transformadora.
FOLHA DE SALA | 13.º PASC [PDF]        

30 JUN - 01 OUT 2023
Este é o lugar onde as árvores cantam
António Faria

 

23 JUN - 27 AGO 2023
Qual de nós os fantasmas
Isabel Meyrelles

 

25 MAR - 28 MAI 2023
A Gestação das Águas - Pintura e Desenho
Agostinho Santos

   

 

“Este é o lugar onde as árvores cantam” é apresentada como uma experiência, como meditação num lugar que é feito sobretudo do encontro entre arte, música e pessoas destinadas a uma existência comum.  

O título que tem por base um poema da escultora e poetisa. Associada ao movimento surrealista, Isabel Meyrelles privou com Mário Cesariny, Cruzeiro Seixas e Alexandre O’Neill, estudou escultura com Américo Gomes e António Duarte. Mudou-se para Paris em 1950 para estudar na Escola Nacional Superior de Belas Artes e na Universidade Paris-Sorbonne.
A mostra, com curadoria de Marlene Oliveira, teve expostas 49 esculturas.

  "A Gestação das Águas - Pintura e Desenho", de Agostinho Santos, marcou o regresso do jornalista, pintor e curador a Amarante.
  FOLHA DE SALA [PDF]     FOLHA DE SALA [PDF]    

11 DEZ 2022 - 19 FEV 2023
Muse, Homenagem a Teixeira de Pascoaes

 

15 OUT 2022 - 12 FEV 2023
a super-menina: espassos, letras e livros

 

15 OUT 2022 - 4 SET 2023
Feminino, uma história ficcionada

 

 

Exposição composta por obras de 21 artistas que responderam à open call “Cria uma obra de arte inspirada num dos poemas de Teixeira de Pascoaes”, uma iniciativa da Câmara de Amarante em parceria com a Galeria MUSO.

Ana Duarte, Ana Isabel de Jesus Loreto, Aurélien Doubrere, Andre Montanha, Chantal Mendes, Claudia Handem, Cristiana da Silva, Fernando Gabriel, Geraldo Eanes, Jaroslaw Mankiewicz, Joana Antunes, José Rosinhas, Maja Babic Kosir, Margarita, Miguel Uria, Patrícia Ferreira, Pedro Coutinho, Romas Tauras, Rute Pereira, Susana Carvalho e Vieira Saraiva assinaram as 30 obras de pintura, desenho e fotografia selecionadas.

  Criação de Os Espacialistas, com palavras de Gonçalo M. Tavares, a exposição “a super-menina: espassos, letras e livros”, foi dedicada à super-menina que foi a Agustina Bessa-Luís. Nesta mostra, Os Espacialistas – projeto laboratorial de investigação teórica e prática das ligações entre Arte, Arquitectura e Educação – transformaram o claustro do Convento de São Gonçalo no corpo de uma criança e no seu espaço de recreio. Cada uma das alas foi uma página de caderneta escrita por uma narrativa fotográfica espacialista e um conjunto de 100 palavras espacializadas de Gonçalo M. Tavares. Um espaço superpovoado de imagens e objetos, à semelhança dos manuscritos da escritora.  

“Feminino, uma história ficcionada” teve por base as palavras de Agustina Bessa-Luís no livro “Dicionário Imperfeito” onde se lê: “A mulher é uma criadora por natureza. A mulher é.”

A exposição compilou alguns modelos de representação da mulher, e respetiva expressão criativa, presentes na coleção do MMASC. Obras dos amarantinos Amadeo de Souza-Cardoso, António Carneiro, Acácio Lino, Teixeira de Pascoaes, Manuel Monterroso e Eduardo Teixeira Pinto, mas também outras que se relacionam diretamente com as palavras de Agustina como, por exemplo, Júlio Pomar, Sarah Affonso, Barata Feyo, Lagoa Henriques, Clara Menéres, Paula Rego e Vieira da Silva. Sobre Paula Rego e Vieira da Silva, Agustina Bessa-Luís escreveu os livros “As Meninas” e “Longos dias têm cem anos”, respetivamente. Esteve exposto, pela primeira vez, um desenho de Maria Antónia Siza Vieira.

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25 JUN 2022 - 03 SET 2023
António Cardoso, Diretor... "desde que nasci..."

       

       
Composta por obras do Professor António Cardoso doadas ao MMASC, esta mostra, que foi também uma homenagem, apresentou pintura, desenho e documentos, oficiais e pessoais.        
por thesign

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